Pesquisar este blog

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

To our friend Lemmy Kilmister (1945-2015)




Homenagem ao nosso ídolo Lemmy Kilmister (1945-2015), vocalista do Motörhead, por sua vida no rock n´roll. Lemmy foi e sempre será nossa influência.
Motörhead, Forever!



 

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Moinhos Arquivo - Moinhos na Escola


Estivemos na Escola Altivo Cesar em Niterói onde ocorreu um sábado letivo com muitas atividades organizadas pelo projeto cultural Biblioteca Viva. Além de contação de história, danças e gincanas também teve uma oficina de animação ministrada por nossa equipe do Moinhos de Vento.

Vejam o vídeo:

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Natal Solidário em Ponta D´Areia


Evento social organizado pelo policial militar Fábio Simões na comunidade de Ponta d´Areia em Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro. A festa de natal solidário teve como finalidade promover uma grande festa entre os moradores, com crianças locais e de orfanatos para que as mesmas pudessem receber presentes, assistir aos shows e participar do churrasco ofertado pela Associação dos Amigos Solidários do Cais. A festividade também contou com a presença do Coronel Fernando Salema, comandante do 12º Batalhão da Política Militar.

Reportagem e Imagens: Rennan Rebello
Videografismo e Abertura: Wemerson Peu de Freitas







sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Festival Internacional de Filmes de Esporte (FIFE)




Rio de Janeiro, quinta-feira, 10 de dezembro de 2015, em um ano pré-olímpico, aconteceu no clássico Cine Odeon na Cinelândia, a estreia do Festival Internacional de Filmes de Esporte (FIFE).

Entrevistas com:
Victor Melo (Coordenador do  Laboratório de História do Esporte e do Lazer)
Eduardo Urano (Diretor do FIFE)
Jankel Schor (Ícone do Maracanã com suas embaixadinhas)
Jacqueline Silva (medalhista olímpica em 1996 ex-atleta profissional de vôlei)
Flávio Canto (medalhista olímpico em 2004, ex-atleta profissional de judô)











domingo, 6 de dezembro de 2015

Valeu, Renato Aroeira!


Ser reconhecido é um sentimento nobre e bastante estimulante para seguir fazendo o que gosta, no nosso caso é o registro em audiovisual.

E quando o reconhecimento vem de uma pessoa que admiramos por sua postura e trabalho, a honra vem dobrada assim como a responsabilidade de produzir mais conteúdos relevantes e principalmente em estudarmos novos formatos e linguagens para superarmos nossas qualidades pois não adianta ter uma produção quantitativa se não há a mesma proporção  qualitativa.

Nesse domingo (06) fomos surpreendido pelo nosso mais recente entrevistado, Renato Aroeira, que divulgou em sua página no Facebook a reportagem que fizemos com ele em São Gonçalo/RJ, no restaurante Sintonia Fina onde também se apresentou com seu grupo Trio das Quartas, tocando jazz, choro, samba e bolero.

Valeu, Aroeira!

Assistam abaixo o Moinhos Expresso - 34 - Renato Aroeira: Música & Charge para Pensar! e de quebra, também poderão assistir no segundo vídeo. a íntegra da entrevista que se transformou em um bom bate-papo com Renato Aroeira, que falou de suas pretensões musicais, política, América do Sul, literatura, crise na imprensa, polarização da esquerda x direita no Brasil, rede sociais e como ser chargista em um tempo de ódio.






#Clipping

A reflexão de Sidney Rezende que motivou o Moinhos de Vento

Domingo (06), o jornalista Sidney  Rezende postou em sua rede social e em seu portal SRZD.com, uma reflexão, que motivou nós do coletivo audiovisual Moinhos de Vento a seguir trabalhando a fim de produzir conteúdos audiovisuais para internet e cobrir o que a grande mídia não cobre por falta de tempo ou de interesse, e mais, através do Moinhos, nós podemos explorar linguagens audiovisuais alternativas dando voz ao que supostamente não teria audiência. Afinal, registrar e fazer jornalismo é preciso além de ser um dever, nesses tempos de sucessos efêmeros, notícias rasas e de sensacionalismo ao extremo.

Abaixo, segue a íntegra do texto publicado por Rezende, onde critica duramente a cobertura da grande mídia e exalta o empenho das mídias alternativas que não param de crescer, dando uma nova dinâmica ao jornalismo brasileiro. Enfim, obrigado, Sidney Rezende!

Jornalismo para quê?
Todos sabem o quanto sou entusiasmado com a mídia comunitária. E isso não é de hoje. Quem já assistiu alguma das minhas palestras entenderá melhor o que direi neste post.
A Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, é um bairro rico de jornais voltados para o comércio, condomínios e escolas. Lá convivem impressos de todos os tipos - jornais e revistas segmentados - com web e produtoras de programas audiovisuais que são reproduzidos em TVs abertas, estimulados por contratos bilaterais e canais UHF.
Durante a premiação da AIB - Associação de Imprensa da Barra - , em que o SRZD venceu como o melhor portal de notícias do ano, reencontrei amigos. Aproveito para agradecer ao presidente da Associação, Manuel Lopes, pela festa que ofereceu aos seus convidados.
Apesar da luta cotidiana em busca da sobrevivência profissional, o número de veículos de comunicação é maior hoje do que há um ano. Um grande contingente de jovens portando câmeras, gravadores e celulares ávidos por informação para seus leitores, espectadores, internautas. Muito estimulante.
Como eles se saíram na cobertura do evento?
Dei um tempo "técnico" e fui verificar a repercussão nas mídias sociais. Não me decepcionei com os meios de comunicação de pequeno porte. Encontrei o que esperava. E me satisfiz com isso.
Já com relação à cobertura dos chamados grandes veículos, um choque. Para ser sincero, eu tomei um susto.
Só para ambientar quem não estava, listarei alguns dos presentes naquela noite.
O prêmio de melhor ator foi concedido ao protagonista de "Os Dez Mandamentos", Guilherme Winter. Profissional que eu não conhecia, mas tive boa impressão. Discreto, low profile, comedido em suas entrevistas, esbanjou elegância. Vamos combinar que a novela da "Record" foi a novidade de audiência do ano na TV brasileira.
Prêmios especiais para as atrizes Cléo Pires, Adriana Esteves e Marina Ruy Barbosa.
A Globo foi homenageada pela passagem dos seus 50 anos de existência. O supervisor executivo de Responsabilidade Social, Rafael Marques, representou os acionistas e exibiu um vídeo com resumo do merchandising social da empresa. Uma iniciativa elogiável pelo caráter mobilizador das telenovelas.
Foram homenageados também o diretor da PC Vídeo, produtora tradicional do Rio de Janeiro, Paulo Costa; o presidente do CRECI-RJ - Conselho Regional de Corretores de Imóveis, Manoel da Silveira Maia; o diretor de Marketing da Ala Comunicação, Luiz Castilho; e a ABI, Associação Brasileira de Imprensa, representada pelo jornalista Arcírio Gouvêa.
Bastava a um repórter menos preguiçoso conversar com qualquer um deles, que, com certeza, obteria histórias incríveis, notícias fresquinhas e abordagens que os leitores iriam adorar. Mas isto não interessou aos "grandes".
Por que a decepção com a cobertura dos grandes veículos? Porque quase nada do que lembramos aqui neste post mereceu citação. O principal assunto unanimemente tratado na cobertura foi a presença de Solange Gomes, ex-modelo da "Banheira do Gugu", e Fani, ex-"BBB".
A noticia sobre Fani é que ela havia "repetido" o look: "um macacãozinho preto"; e que Solange estava embalada num "vestido colado e decote generoso". Hein?
Para que serve o jornalismo senão para informar algo que seja no mínimo relevante. Notícia, vai! Algo que interesse à sociedade, senão totalmente, mas uma parte dela.
Este tipo de cobertura rasteira incomoda até as próprias "clicadas". Mas que culpa elas têm? Nenhuma.
Já estou cansado de ouvir "a gente tem coisas interessantes para falar, mas os repórteres não têm interesse". Eu entendo. E não as culpo. Afinal, elas não são jornalistas, mas nós somos. Somos?
*artigo originalmente publicado no SRZD.com




sábado, 5 de dezembro de 2015

Renato Aroeira: Música & Charge para Pensar!



Sexta-feira, 04 de dezembro, o projeto "Jornal Daki apresenta" em parceria com o Restaurante Sintonia Fina trouxe para São Gonçalo, região metropolitana do Rio de Janeiro, a apresentação do Trio das Quartas (jazz, choro, bossa nova, bolero) liderado pelo cartunista e saxofonista Renato Aroeira.


A matéria também rendeu uma entrevista que se transformou em um bom bate-papo com Renato Aroeira, que falou de suas pretensões musicais, política, América do Sul, literatura, crise na imprensa, polarização da esquerda x direita no Brasil, rede sociais e como ser chargista em um tempo de ódio.

Para quem quiser assistir a entrevista / bate papo na íntegra, basta assistir o vídeo abaixo:

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Savio lança biografia na Gávea

Quarta-feira, 2 de dezembro de 2015, um dia chuvoso e engarrafado para uns, mas, para os flamenguistas, um dia mais do que especial por se tratar de um reencontro com um velho ídolo, Savio, o anjo louro, estava de volta a Gávea.

Mas dessa vez para lançar a sua biografia: "Dribles Certeiros de uma Carreira de Sucesso" escrita pelo jornalista Renan Koerich, jornalista do Globoesporte.com de Santa Catarina. O livro além de abordar sua vida e trajetória esportiva, foca no lado empresário de Sávio e a maneira de como ele se preparou para sua aposentadoria como jogador profissional.


quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

#OCUPAFFP

Terça-feira, 01 de dezembro de 2015, os estudantes seguiam ocupando o campus a Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FFP-UERJ) em São Gonçalo, a ocupação que foi decidida no dia anterior em uma Assembleia Extraordinária.

Entrevistas com Manoel Santana (Diretor da FFP-UERJ) e Antonio Garrido (Estudante de História).





quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Alex, a biografia, no Rio de Janeiro

Terça-feira, 01 de dezembro de 2015, uma tarde que parecia como outra qualquer em um Rio de Janeiro nublado e engarrafado, mas na Livraria Saraiva no Shopping Rio Sul, acontecia o lançamento da biografia do craque Alex, escrita por Marcos Eduardo Neves (autor das biografias de Renato Gaúcho e Heleno de Freitas). 

Havia gente até de fora do do Brasil que esperava ansiosamente para conhecer o ex-jogador brasileiro na grande fila para a sessão de autógrafos na Livraria Saraiva do Shopping Rio Sul.

Além de ter sido ídolo dos torcedores do Fenerbahçe, Palmeiras, Cruzeiro e Coritiba, Alex também passou pelo Flamengo, no Rio de Janeiro, porém, a passagem foi curta, e mesmo sem cair nas graças da torcida rubro-negra, os flamenguistas também compareceram ao evento a fim de prestigiá-lo.